O colega Paulo Carretas perguntou-nos se sabíamos da morte de Emília Lima que tinha acontecido há já uns dias. E foi assim que tomámos conhecimento da triste notícia. Nada encontrámos na comunicação social, mas procurámos nas redes sociais e lá estava: nas contas do facebook do Teatro Nacional D. Maria II e da Dramax. Para muita gente da que vai ao Teatro, Emília Lima é/era conhecida - não passava «incógnita» pelo que se via em palco -, sinónimo de coisa bem feita. Para quem a desconhece, peguemos nas palavras de Celso Cleto que com ela trabalhou no TNDMII e depois na Dramax:
«Foi com grande dor que a Dramax perdeu uma das suas
maiores amigas. A Senhora Mestra Emília Lima. Uma das mestras mais
importantes que o Teatro Português teve.
Foi a mestra de
figurinos de centenas de peças de Teatro.
Fez da sua profissão a sua vida. Foi mestra de vários de Teatros de Revista, foi mestra das mais respeitáveis companhias de Teatro Independentes e Comercias.
Fez da sua profissão a sua vida. Foi mestra de vários de Teatros de Revista, foi mestra das mais respeitáveis companhias de Teatro Independentes e Comercias.
Foi a responsável máxima durante mais de 30 anos do
Teatro Nacional de todo o seu guarda roupa. Fez connosco vários
espectáculos, entre eles este, que está na foto, UMA CASA PERTO DA PRAIA. Mila,
Estamos tristes, estamos todos muito tristes... Resta-nos na nossa a vida a tua
saudade, a tua amizade, o teu apoio em momentos difíceis.... e o teu grande
profissionalismo como exemplo. Até Sempre. Celso Cleto».
E desta forma a nossa homenagem a Emília Lima que tivemos o privilégio de conhecer, como espectadora e em situação de trabalho. Uma das melhoras na sua profissão que merece não ser esquecida.
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