Zapatero escreveu um texto comovente a recordar
a ex-ministra da habitação e defesa:
a ex-ministra da habitação e defesa:
«(...)«Zapatero teve 17 mulheres nos seus elencos
governativos. Elogia todas, pelo que lutam e lutaram pela igualdade de género.
Mas percebe-se que era a “protegida”. E percebe-se porquê: acolheu pastas difíceis em
momentos conturbados, mas nunca deixou de ser fiel aos seus princípios e
convicções para transformar problemas em soluções.
Exemplos: em 2007, quando agarrou a pasta da Habitação
com a bolha imobiliária a rebentar, desenvolveu o projeto público de ajuda ao
arrendamento de casas para jovens entre os 22 e os 30 anos, ao mesmo tempo que
criou novas e mais céleres formas de resolver os contenciosos em torno do
assunto; em abril de 2008, depois de ter a melhor votação desde 1982 nas
eleições gerais por Barcelona, tornou-se a primeira ministra da Defesa mesmo
estando grávida de sete meses e, ao quinto dia com a pasta, foi visitar as
tropas espanholas no Afeganistão. (...).Leia aqui, no Observador.
De outro artigo do mesmo jornal:
E ainda:De outro artigo do mesmo jornal:
Carme Chacón. Os últimos dias da mulher que Espanha ainda chora
“O Centro Cultural Espanhol apresenta a
conferência: Mulheres e Política – O Desafio da Igualdade, com Carme Chacón,
ex-ministra da Defesa de Espanha”. Na quinta-feira, a advogada
marcou presença na Biscayne Boulevard, em Miami, para um colóquio com entrada
livre que atraiu o interesse de muitas pessoas. Na véspera, tinha estado em
direto no programa de Enrique Córdoba, para a Rádio Caracol 1260 AM, onde tocou
um pouco na matéria, entre outros temas. Na palestra, refletiu sobre dois temas: os
números da mulher na política e respetivas consequências para alcançar a
igualdade de género e a posição da mulher na esfera pública e privada. No
final, contou também a sua experiência de vida. Dois dias depois, voltou a
Madrid. Foi a sua última viagem: acabaria por falecer no domingo de manhã. E
ainda hoje, segunda-feira à noite, se chora a perda. (...). Leia mais.
“Não sacrifiquem a maternidade pelo trabalho, ninguém vos vai agradecer por isso”
Carme Chacón fez um último discurso três dias antes de morrer e as suas últimas palavras em público transformaram-se no seu testamento.Continue a ler.
Sem comentários:
Enviar um comentário