SINOPSE
Uma história de ligações humanas e autodescoberta, MOONLIGHT é o relato da vida de um jovem afro-americano desde a sua infância até à idade adulta, acompanhando a sua luta por encontrar um lugar no mundo à medida que cresce num bairro empobrecido de Miami.
MOONLIGHT é um retrato vital da vida contemporânea da comunidade afro-americana ao mesmo tempo que é uma meditação intensamente pessoal sobre identidade e uma obra revolucionária que reflete com grande compaixão e verdades universais.
Ancorada pelas extraordinárias prestações de um forte elenco (Trevante Rhodes, Naomie Harris, Mahershala Ali, Andre Holland, Janelle Monáe, etc.) a singular visão do realizador Barry Jenkins é profundamente comovente na sua representação de momentos, pessoas e forças que moldam as nossas vidas e fazem de nós as pessoas que somos. +.
MOONLIGHT é um retrato vital da vida contemporânea da comunidade afro-americana ao mesmo tempo que é uma meditação intensamente pessoal sobre identidade e uma obra revolucionária que reflete com grande compaixão e verdades universais.
Ancorada pelas extraordinárias prestações de um forte elenco (Trevante Rhodes, Naomie Harris, Mahershala Ali, Andre Holland, Janelle Monáe, etc.) a singular visão do realizador Barry Jenkins é profundamente comovente na sua representação de momentos, pessoas e forças que moldam as nossas vidas e fazem de nós as pessoas que somos. +.
Na revista «E» do semanário Expresso desta semana há uma entrevista de Francisco Ferreira a Barry Jenkins, o realizador, no Festival de Toronto. De lá: «Numa altura em que ninguém se atreveu a pensar que esta obra, realizada e interpretada por negros, pudesse sequer ser nomeada para uma Óscar, quanto mais para oito(!), mas a intensidade e o orgulho do olhar de Jenkis sobre as suas personagens cedo chamou a atenção, correndo pelos bastidores do festival. O que significa ser negro, pobre e gay na América atual? "Moonlight" segue a história de um rapaz dos arrabaldes de Miami interpretado por três atores noutras tantas fases da sua vida: infância, adolescência e maioridade. Pelo meio, há famílias desagregadas, combates de rua, a descoberta da homossexualidade e um reencontro com o passado - tudo filmado à altura dos afetos».
E da critica, de Jorge Leitão Ramos, também na mesma revista E:
Sem comentários:
Enviar um comentário