Veja no jornal Público |
O artigo começa assim:
«Não
faltam festivais em Portugal, mas fazia falta um como este. Como este Rama em
Flor, que reúne música, cinema, artes visuais, conversas e workshops sob uma
perspectiva feminista, queer e de igualdade de género. A primeira edição
acontece em Lisboa de 7 a 17 de Setembro pelas mãos da promotora Maternidade e
da Galeria Zé dos Bois (ZDB), em parceria com o Lounge, as Damas, a Rabbit Hole
e a Rua das Gaivotas 6.
O
Rama em Flor é herdeiro do Ladyfest, um festival comunitário e feminista
nascido em 2000 em Olympia (Washington), e que desde então tem sido importado
por várias cidades. Apesar de a ideia inicial ter sido apresentar um Ladyfest
Lisboa, o projecto acabou por se estender e ganhar as suas próprias nuances. E
o seu próprio nome. “Partimos da música e do riot grrrl, mas é um festival
transdisciplinar que quer tirar partido da diversidade e das diferentes
comunidades que existem em Lisboa e torná-las mais próximas”, define Rodrigo
Soromenho Marques, ideólogo desta iniciativa, da Maternidade e vocalista de
Vaiapraia & As Rainhas do Baile». Continue a ler.
Da programação destaquemos as Conferências. Como se pode ler no artigo do Público ou no
Rama em Flor: Neste festival reina o feminismo e cultura queer
na Plataforma Sapo, donde (destaques nossos):
«Nos dias 13, 14 e 15, a ZDB acolherá quatro conferências, entre as quais "Identidades transfeministas", com as ativistas Alice Cunha e Viviane Vergueiro e Emerson Pessoa, e "Arte e feminismos", com a participação de Giulia Lamoni, João Pedro Vale, Margarida Brito Alves, Mariana Tengner, Nuno Crespo e Shahd Wadi».
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