«As populações ciganas «encontram-se nas margens da sociedade, e às vezes são
vistas com hostilidade e suspeição», além de «estarem escassamente envolvidas
nas dinâmicas políticas, económicas e sociais», afirmou hoje, no Vaticano, o
papa Francisco. «Também o povo cigano é chamado a contribuir para o bem comum, e
isto é possível com itinerários adequados de corresponsabilidade, na observância
dos deveres e na promoção dos direitos de cada um», declarou na audiência aos
participantes no encontro “A Igreja e os ciganos: anunciar o Evangelho nas
periferias”. «São as pessoas menos protegidas que caem na armadilha da
exploração, do acantonamento forçado e de diversas formas de abuso. Os ciganos
estão entre os mais vulneráveis, sobretudo quando faltam as ajudas para a
integração e a promoção da pessoa nas várias dimensões do viver civil»,
acrescentou». Continue a ler.
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