Primeiro, quem foi Maria Veleda: «Maria Veleda (pseudónimo de Maria Carolina Frederico Crispem) desde muito cedo se dedicou a causas políticas e sociais, que incomodava os poderes instituídos (eclesiásticos e políticos) – aliás, o seu artigo “A Propósito”, publicado no jornal “A Vanguarda” em 9 de Fevereiro de 1908, a seguir ao regicídio, que esgotou duas edições do mesmo jornal, valeu a Maria Veleda um processo-crime por abuso de liberdade de imprensa, valendo-lhe as suas correligionárias da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, e testemunhando a seu favor personalidades como António José de Almeida, João Chagas, Manuel de Arriaga ou Ana de castro Osório, entre outras –, que não se assustava com ameaças, não concordou com o voto restrito, pretendendo o voto para todas as mulheres. Considerava igualmente, por exemplo, que o anti-clericalismo e o anti-jesuitismo deveria ser discutido na Liga Republicana das Mulheres Portuguesas, situação que nunca agradou, por exemplo, a Ana de Castro Osório». Continue a ler.
Depois, divulgar que a Direção Regional da Cultura do Algarve criou o Prémio Regional «Maria Veleda». De seguida, os campos de onde podem provir os projetos e as atividades passíveis de candidatura ao Prémio, e mais alguns aspectos nucleares - excertos do Despacho 7117/2014:
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