«OS VENTOS DAS REVOLUÇÕES ÁRABES LEVARAM ALGUNS DIREITOS DAS MULHERES» é titulo de notícia no jornal Público de hoje (edição impressa) e é algo que arrepia: esperava-se que as revoluções não tivessem tal efeito. O assunto também está tratado online, donde tirámos o excerto da imagem acima. Pode ler-se: «As revoltas da Primavera Árabe não trouxeram benefícios às mulheres e a sua situação em países como o Egipto, a Líbia ou a Tunísia não melhorou, e até piorou. O Egipto é o pior país, no mundo árabe, para uma mulher viver, de acordo com um ranking publicado esta terça-feira pela Thomson Reuters Foundation, um instituto de pesquisa ligado à agência Reuters, que regista também os perigos que espreitam as mulheres na Tunísia, país liderado por um Governo islâmico, e na Líbia, onde os abusos físicos, tentativas de extorsão e raptos de mulheres se tornaram mais frequentes no clima conturbado do pós-revolução». Continue. Este trabalho e outros, na generalidade da comunicação social, decorrem de um estudo elaborado pela Thomson Reuters Foundation, como está escrito atrás, e de que pode saber mais em POLL: Women's rights in the Arab world, onde se vê e lê nomeadamente o seguinte:
«Thomson Reuters Foundation's third annual poll of gender experts gives a snapshot of the state women's rights in Arab states three years after the Arab Spring and as Syria's conflict threatens further regional upheaval».
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