A colega Alexandra Fonseca chamou-nos a atenção para a exposição «As mulheres e a política no principado de Andorra: o longo percurso para a paridade».
Ainda pode ser vista
até 30 de Março
Institut français du Portugal
Avenida Luís Bívar, 91, Lisboa
ENTRAD LIVRE
«Em 1968, uma data particularmente significativa, 400 mulheres de Andorra pediram os mesmos direitos políticos que os homens. A resposta não foi imediata. As instituições, onde apenas havia homens, refletiram durante algum tempo até que, finalmente, concederam o direito de voto em 1970, deixando um período de tempo para que as mulheres aprendessem a sua “nova missão”. E foi assim que, em 1973, elas adquiriram o direito de concorrer às eleições. Em 2011, 40 anos após o primeiro voto das mulheres, o Conselho Geral - Parlamento – alcançou, na sua composição, a paridade perfeita: 14 mulheres e 14 homens que representam os cidadãos andorranos. Sem um quadro regulamentar, é o único parlamento na Europa que atingiu este objectivo. A partir de fotografias, analógicas e digitais, que nos levam a interpretar a democratização da política e da história de Andorra, a exposição é uma homenagem às mulheres que lutaram pelos seus direitos. Para as de Andorra e para as mulheres do mundo inteiro. O futuro também lhes pertence».
E também pode ver, ainda, a Exposição | Je suis juste née femme, fotografias de Fabienne Forel, a que já antes nos tinhamos referido no Em Cada Rosto Igualdade.
Mais informação no site do IFP. Bons Programas em tempos de Páscoa. E hoje mesmo temos a conferência do cartaz abaixo - das 19H às 21H - sobre tema bem interessante e que preocupa muitos paises: «Mas a fertilidade humana estará verdadeiramente em perigo? Esta pergunta alimenta um debate intenso, não só na comunidade cientifica como no grande público, nos media, no mundo industrial e nos decisores políticos».
Sem comentários:
Enviar um comentário