Numa edição recente do Jornal i era titulo de matéria o mostrado na imagem acima. O artigo pode ser lido online. de onte tiramos: Durante a Segunda Guerra Mundial, a pintora Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992) procurou exílio no Rio de Janeiro – vivia em Paris com o marido, o húngaro Árpád Szenes, também pintor. 65 anos depois de se ter despedido do calor carioca, a obra de Viera da Silva tem uma primeira grande retrospectiva em solo brasileiro, incluída nas celebrações do ano Portugal no Brasil. “Vieira da Silva: Agora” inaugura amanhã no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, patente até dia 17 de Fevereiro.
“Nas comemorações de Portugal no Brasil faz todo o sentido querer mostrar o melhor de Portugal”, indica Marina Bairrão Ruivo, directora da Fundação Árpád Szenes-Vieira da Silva e curadora da exposição. Em vez da usual exposição figurativa da pintora, o Rio de Janeiro recebe uma retrospectiva completa, desde as primeiras aventuras abstractas à liberdade geométrica mais característica. Entre as obras de destaque estão inéditos como “Le jeu de cartes” (1937) e “Echec et mat” (1949-1950). A Exposição foi inaugurada no dia 19 passado.
O acontecimento levou-nos a trazer para a nossa galeria das »Mulheres na Cultura» VIEIRA DA SILVA, com uma escolha muito singela: para lá de assinalarmos o acontecimento «Vieira da Silva: Agora», chamar a atenção para o Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva situado no belo Jardim das Amoreiras e, pensando bem, para a
Por vezes as coisas estão «à mão» e não damos por elas. E lá certamente uma das fontes ideais par se saber mais desta Mulher e do seu Marido.
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