quinta-feira, 12 de outubro de 2017

«DISTINÇÃO MARIA ISABEL BARRENO - MULHERES CRIADORAS DE CULTURA» | Na terça-feira passada foram divulgadas as mulheres distinguidas este ano



Maria Isabel Barreno


Como se pode ver no site da CIG: «A Distinção Mulheres Criadoras de Cultura é uma iniciativa da CIG e do GEPAC no âmbito do V PNI, medida 21 na área estratégica educação, ciência e cultura. Este ano a distinção terá o nome de Maria Isabel Barreno como forma de distinguir essa figura incontornável da cultura portuguesa». Assim, comecemos por lembrar Maria Isabel Barreno, recorrendo a post anterior do Em Cada Rosto Igualdade: «Maria Isabel Barreno». Depois, as CINCO MULHERES DISTINGUIDAS este ano, conforme se pode saber através da comunicação social, por exemplo, na TSF, são: Paula Rego, Diana Andringa, Mónica Calle, Elisabete Matos, Cristina Paiva. 








De artigo do Diário de Notícias o seguinte titulo: «Criadoras portuguesas dizem que prémio de mérito é alerta para igualdade degénero» e, como lá pode conferir,  do mais  que as distinguidas disseram:
Paula Rego 
«Na cerimónia, a artista plástica transmitiu a surpresa de lhe atribuírem "uma guloseima" pela única coisa que sabe fazer - pintar e desenhar».
Diana Andringa 
«dedicou o prémio a "todos os jornalistas que consideram que fazer jornalismo é uma forma de intervir na cultura e na cidadania e não criar conteúdos nem encher chouriços"»
Mónica Calle 
«admitiu que, ao longo da carreira como atriz e encenadora, se foi confrontando com rótulos e dificuldades na criação artística por ser mulher: "O facto de ser um homem nunca é uma questão ou um ponto de vista. As mulheres continuam a ter esta ideia de serem rotuladas por serem mulheres".
Elisabete Matos
«recordou os sacrifícios da carreira na música e na cultura em Portugal, porque esta - a cultura - é "sempre o parente pobre de todas as áreas"».
 Cristina Paiva
«a atriz Cristina Paiva, fundadora do projeto Andante, disse à Lusa que o prémio serve para colocar na agenda pública a discussão sobre o papel da mulher na sociedade».


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