segunda-feira, 31 de julho de 2017

ANTÓNIO REIS | «poemas quotidianos»




SINOPSE
POEMAS QUOTIDIANOS, O LIVRO DO POETA E CINEASTA ANTÓNIO REIS 
ESGOTADO HÁ DÉCADAS, É O NOVO VOLUME DA COLECÇÃO DE POESIA
 DE PEDRO MEXIA. 
«O Portugal dos anos 50 e da transição para a década seguinte é um país em que amplos 
sectores da população vivem no limiar da pobreza ou numa apertada mediania. É essa a 
realidade que, em larga medida, se espelha nos poemas elípticos de António Reis, alheios 
à ênfase retórica e ao tom protestário da lírica de alguns dos seus contemporâneos, e que, 
antes, atentam nos pequenos nadas do quotidiano, na banalidade de um dia-a-dia de 
limitados horizontes. Os textos falam de gente que passaja, vira, ou tinge a roupa, ou a 
deixa, depois de lavar, a enxugar de noite, para a vestir de novo de manhã quando vai 
para o trabalho. 
Tudo isto numa linguagem simples, de ‘poucas palavras’, como um cineasta seu amigo, 
um dia, dele disse, uma simplicidade construída, acrescente-se, e em que 
se conta com a cooperação do leitor para completar ou preencher o que apenas 
é entremostrado ou sugerido.» —Fernando J.B. Martinho.Saiba mais.




Pg. 24



quinta-feira, 27 de julho de 2017

EXPOSIÇÃO | «Racismo e Cidadania» | PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS | ATÉ 3 SET 2017 | LISBOA









Exposição
Padrão dos Descobrimentos
Racismo e Cidadania
De 6 de Maio a 3 de Setembro
Portugal



«A exposição tem por objetivo discutir a relação entre racismo e cidadania num espaço de seis séculos, de 1497 ao presente. A exposição vai estar centrada no caso português, embora abra janelas comparativas para a compreensão do racismo como preconceito relativo a descendência étnica combinado com ação discriminatória. No período considerado, ocorreram a expulsão de muçulmanos, a conversão forçada de judeus, o tráfico de escravos, a colonização de territórios em África, América e Ásia, a abolição da escravatura, a descolonização e o início de um processo inverso de imigração.
A exposição visa estimular o grande público a questionar o passado e o presente das relações entre povos, conjugando emigração com imigração, exclusão e integração, ausência de direitos e acesso à cidadania.
Com curadoria científica e investigação de Francisco Bethencourt (Portugal)».




«Juízes censurados por preconceito contra mulheres»




quarta-feira, 26 de julho de 2017

DOCUMENTÁRIO | «Objetivo: Mulheres» | HOJE | 26 JUL 2017 | 23:50H | RTP 2

Saiba mais

«PARADIGM FOR PARITY»





«The Paradigm for Parity movement is a coalition of business leaders dedicated to addressing the corporate leadership gender gap. The coalition is made up of CEOs, senior executives, founders, board members, and business academics who are committed to achieving a new norm in the corporate world: one in which women and men have equal power, status, and opportunity. Our ultimate goal is to achieve full gender parity by 2030, with a near-term goal of women holding at least 30% of senior roles.
 Powerful evidence links gender-balanced leadership with financial and stock market outperformance. Simply put, companies with both women and men in senior leadership positions have superior financial results.
To accelerate the pace of gender equity in senior executive roles and on corporate boards, the coalition created the Paradigm for Parity 5-Point Action Plan. Based on extensive research and best practices, this is the first set of specific actions that, when concurrently implemented, will catalyze change and enable companies to more effectively increase the number of women of all backgrounds in leadership positions.
 Companies that have pledged to implement the Paradigm for Parity 5-Point Action Plan are stepping forward to make real changes inside their companies to establish gender equality». Saiba mais.


terça-feira, 25 de julho de 2017

PEDRO SANTOS GUERREIRO | «Um minuto de silêncio»


Leia na integra

«Once you get to the top of the company, in most cases, you are dealing with a male kingdom»




Leia no NYT


«(...)

The challenge for women is how to enter 
into the intangible but crucial circle of male 
camaraderie. “Once you get to the top of the
 company, in most cases, you are dealing
 with a male kingdom,” she said. “For as long as
 we are the  minority group, it is much more 
about our capacity to adjust to them than their 
capacity to open up  to us. I don’t think it’s about 
fairness. It is narrow-minded and ineffective, 
but human.” (...)».

segunda-feira, 24 de julho de 2017

A SELEÇÃO FEMININA DE FUTEBOL ESTÁ A DISPUTAR PELA PRIMEIRA VEZ O CAMPEONATO EUROPEU: ONTEM GANHOU !




Leia aqui


E, a propósito,  um excerto do artigo 
«Campeãs europeias», de Mariana Cabral,  
no Expresso desta semana:




«A Inclusão de Migrantes e Refugiados: o Papel das Organizações Culturais»





«“Quem trabalha na área da Cultura acredita no seu poder em transformar vidas e contribuir para a inclusão e a coesão social, promovendo o conhecimento, o diálogo, a tolerância e o respeito. Por essa razão, quem trabalha neste sector não consegue imaginar de que forma este processo de inclusão poderá acontecer sem a Cultura.” Na introdução ao livro A Inclusão de Migrantes e Refugiados: o papel das organizações culturais, a coordenadora da publicação, Maria Vlachou, sintetiza as preocupações cada vez mais urgentes de muitos profissionais do sector cultural que querem dar o seu contributo para a inclusão de migrantes e refugiados, mas não sabem como fazê-lo, nem por onde começar. É para colmatar esta necessidade que surge esta publicação, servindo de base para desenvolver a reflexão e uma prática mais sustentada pelas organizações culturais. A primeira parte do livro reúne dez entrevistas que constituem testemunhos de profissionais a trabalhar em organizações culturais com muita experiência nesta área: Counterpoints Arts (Reino Unido), Bibliotecas de Roskilde (Dinamarca), NOESIS – Centro de Ciência e Museu de Tecnologia de Salónica (Grécia), Museus Nacionais Liverpool (Reino Unido), Museu Roterdão (Holanda), Projeto Museu da Migração (Reino Unido) e Instituto para a Cidadania Canadiana (Canadá).
Em Portugal, também não faltam exemplos de boas práticas: é o caso do projeto “RefugiActo: a voz e o eco dos refugiados através do teatro”, que surgiu em 2004 no contexto das aulas de língua portuguesa do Conselho Português para os Refugiados e que tem tido o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian através do programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social. Trata-se de um grupo de teatro amador, onde se partilham emoções, saberes e experiências, e por onde têm passado pessoas de todo o mundo. Também surgem como referência, no livro, os casos do festival TODOS – Caminhada de Culturas, que tem trabalhado para desenvolver a interculturalidade em Lisboa com recurso às artes, valorizando o seu cariz contemporâneo e comunitário, e o trabalho da Associação Renovar a Mouraria, envolvida no projeto internacional Enciclopédia dos Migrantes: o lado intimista e individual das histórias sobre migração. Esta “enciclopédia”, que divulga “um saber não científico”, foi publicada, em papel e em versão digital, em francês, espanhol, português e inglês, conta com testemunhos de 400 migrantes e nela estão representados 103 países e 74 línguas maternas. (...)». Leia mais.


sexta-feira, 21 de julho de 2017

«A arte e a cultura na transformação do nosso mundo»





Leia aqui



«Relatório nacional sobre a implementação da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável».




«No passado dia 18 de julho, Portugal apresentou, na sede das Nações Unidas, o “Relatório nacional sobre a implementação da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável”.
Este documento “consubstancia a revisão nacional voluntária do processo de implementação da Agenda 2030, resultado de um esforço de coordenação interministerial e de consulta pública, espelhando a perspetiva nacional sobre cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, identificando prioridades e desafios, políticas e iniciativas concorrentes para a prossecução da Agenda 2030, e partilhando boas práticas e medidas nacionais com o mundo” (p. 13)». Transcrito daqui.


quinta-feira, 20 de julho de 2017

RESHMA SAUJANI | «A maior parte das raparigas é ensinada a evitar riscos e fracassos. Somos ensinadas a sorrir com simpatia, a jogar pelo seguro, a só tirar notas altas. Os rapazes, por outro lado, são ensinados a jogar forte, a correr riscos»


https://www.ted.com/talks/reshma_saujani_teach_girls_bravery_not_perfection/transcript
com notas em português

«(...)
Muitas mulheres com quem falo dizem-me que gravitam à volta de carreiras e profissões em que sabem que serão ótimas, em que sabem que serão perfeitas. Isso não é para admirar. A maior parte das raparigas é ensinada a evitar riscos e fracassos. Somos ensinadas a sorrir com simpatia, a jogar pelo seguro, a só tirar notas altas. Os rapazes, por outro lado, são ensinados a jogar forte, a correr riscos, a trepar até ao alto das gaiolas e depois a atirar-se de cabeça. Quando chegam a adultos, quer estejam a negociar um aumento ou a convidar alguém para um encontro, estão habituados a correr riscos. São recompensados por isso. Diz-se muitas vezes, em Silicon Valley, que ninguém nos leva a sério se não tivermos duas "start-ups" falidas. Por outras palavras, estamos a educar as raparigas para serem perfeitas, e a educar os rapazes para serem corajosos. (...)».


ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA | «Prémio Direitos Humanos» | CANDIDATURAS ATÉ 31 JULHO 2017


Leia Aqui

quarta-feira, 19 de julho de 2017

«IGUALDADE DE GÉNERO EM PORTUGAL | «indicadores-chave 2017»






«No ano em que assinala 40 anos, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género lança Igualdade de Género em Portugal: indicadores-chave 2017, um documento que procura promover e partilhar o conhecimento da situação atual de mulheres e homens nas várias áreas da sociedade portuguesa». Saiba mais.




EIGE | «Dados estatísticos de género»



.
.    .

Do site da CIG   quando em 2016  foi lançada a Nova Base de Dados da EIGE:

«O Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE) disponibilizou, recentemente, uma novabase de dados de estatísticas de género – Gender Statistics Database -, cujo objetivo é dar acesso a estatísticas e outra informação sobre o estado da igualdade de género entre mulheres e homens na União Europeia.Ao proporcionar evidências estatísticas, esta Base de Dados pode ser usada como suporte e complemento à Estratégia para a Igualdade de Género da Comissão Europeia e possibilitar ainda aos Estados-Membros monitorizarem o seu desempenho neste domínio. Consulte a Base de Dados de Estatísticas de Género ».




terça-feira, 18 de julho de 2017

«Farpões Baldios» de Marta Mateus ganhou a 25.ª edição do Curtas Vila do Conde







O vencedor da 25ª edição do 
Curtas Vila do Conde foi «Farpões Baldios» 
de Marta Mateus


O júri que integrava Pela Del Alámo (CurtoCircuito – Festival Internacional de Cine), António Preto (programador de cinema), Nicole Brenez (docente e investigadora de Estudos de Cinema na Universidade de Paris 3 – Sorbonne Nouvelle), Dennis Lim (Film Society of Lincoln Center) e Georges Schoucair (produtor de cinema) – considerou o filme “uma obra tão luminosa quanto exigente” que “revivifica uma linhagem de obras onde a infância desbloqueia os sofrimentos, os erros e as virtualidades do passado, tradição que devemos, entre outros, a Manoel de Oliveira, a António Reis e Margarida Cordeiro, a Teresa Villaverde”. Tirado daqui.  Sobre  «Farpões Baldios» as palavras da realizadora:








«Depois de 36 temporadas e 12 doutores, o protagonista de Doctor Who vai finalmente ganhar uma aparência feminina»



Leia aqui

segunda-feira, 17 de julho de 2017

CARMEM DOLORES|«Vozes dentro de mim»|LANÇAMENTO| HOJE|17JUL2017 | TEATRO ABERTO | LISBOA






17 JUL | 18H30

O livro Vozes dentro de mim, de Carmen Dolores, será apresentado no Teatro Aberto no próximo dia 17 de julho, segunda-feira, pelas 18h30. Carmen Dolores lerá alguns excertos deste livro de memórias e reflexões, acompanhada pelas actrizes Joana Brandão e Sílvia Filipe e pela encenadora Marta Dias.

SALA VERMELHA







«DIREITO DOS HOMENS A SEREM PAIS»





Leia aqui




sexta-feira, 14 de julho de 2017

LEMBREMOS A AGENDA 2030 | UM ODS DE CADA VEZ | OBJETIVO 8 | «Trabalho Decente e Crescimento Econômico»







Trabalho Decente e Crescimento
Econômico
Promover o crescimento econômico sustentado,
inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo,
e trabalho decente para todos
s

A revitalização econômica contribui para criar melhores condições para a estabilidade e a sustentabilidade do país. A classe média está crescendo em todo o mundo, quase triplicando de tamanho em países em desenvolvimento e integrando um terço da população mundial. É possível promover políticas que incentivem o empreendedorismo e a criação de empregos de forma sustentável e inclusiva. O ODS 8 reconhece a urgência de erradicar o trabalho forçado e formas análogas ao de trabalho escravo, bem como o tráfico de seres humanos. Além disso, as novas metas deste ODS promovem a diversificação produtiva e aumento do valor agregado de bens e serviços, com vistas à prosperidade dos países e dignidade das pessoas.Veja as metas do Objetivo 8



FILMES FEITOS POR «ELAS»






Veja aqui





quinta-feira, 13 de julho de 2017

RITA LESTON | «Gosto de ti, e então?»







«Primeiro havia ela. E havia ele. Ela era festa; ele calmaria. Ela miúda que ninguém conseguia agarrar; ele senhor de cara sisuda que ninguém tentava alcançar. E os seus caminhos cruzaram-se, e a vida trocou-lhes os planos. Fez com que tropeçassem um no outro. Que se encontrassem na esquina do tempo, onde finalmente foram Eles. 
E houve noites longas e acordadas. Mãos dadas em silêncio. Conversas com os olhos. Ombro e colo. E foram amigos, confidentes, companheiros, amantes. Foram paixão, luxúria e carne. Mas houve o depois: a vida e a realidade, sombras e fantasmas. E um amor que de repente já não tinha onde se esconder. Passou um ano, este ano, estas páginas que são o diário dela, o grito dela: Gosto de Ti, e Então? Um grito em lágrimas, porque um amor assim não se quebra, nem quando os corpos se separam. Eles amar-se-ão sempre. E tanto. 
"Gosto de Ti, e Então?" é um romance em forma de diário, um relato íntimo, a estreia de Rita Leston – cuja página no Facebook se tornou um raro fenómeno de popularidade, com milhares de fãs persistentes à espera que uma história assim se pudesse um dia ler em livro». +.




«Empowering Women Workers in China»




quarta-feira, 12 de julho de 2017

«combate ao assédio no trabalho»




Leia aqui, no Público


Um excerto:
«(...)
“O que acontece hoje é que em situações de assédio as pessoas ficam destruídas, com doenças, e entram muitas vezes em situações de baixa médica, com os encargos a serem totalmente suportados pelo Estado, ou seja, a empresa provoca prejuízo ao trabalhador e o Estado cobre esse prejuízo”, precisou o deputado bloquista José Soeiro, que coordenou o grupo de trabalho que durante vários meses consensualizou as posições dos diferentes partidos que apresentaram propostas relacionadas com o combate ao assédio sexual e moral no local de trabalho — além do PS, do BE e do PAN, também o PCP que decidiu defender sozinho a respectiva proposta a levar a votação final global. Quando a nova lei for aprovada, prosseguiu Soeiro, “o que o Estado fará é imputar à empresa esse custo, tal como acontece nas doenças profissionais e nos acidentes de trabalho”. (...)».


«reduzindo-nos apenas a experimentar um arrepio»





segunda-feira, 10 de julho de 2017

«O SEXISMO QUE SE ESCONDE NAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS»

Embora mais escondido, o sexismo continua a existir nas universidades portuguesas

Socióloga Maria do Mar Pereira publica livro em que conclui que há comentários sexistas e homofóbicos nos corredores da academia portuguesa.



























«(...)
Por exemplo, no meu departamento [de sociologia] em Inglaterra, é  obrigatório para toda a gente que faz um curso de sociologia, e de outras ciências sociais, fazer uma cadeira só sobre género no primeiro ano. Em Portugal, uma pessoa pode fazer uma licenciatura, um mestrado ou um doutoramento em qualquer área das ciências sociais e nunca ter que pensar sobre as questões de género a fundo. Criam-se estas lacunas nas ciências sociais e nas humanidades em Portugal, que são muito graves e que não existem noutros países. (...)».

FESTIVAL DE VENEZA | Em 74 edições é a sexta vez que uma mulher vai presidir | ANNETTE BENING





Revista Expresso de 8JUL2017



sexta-feira, 7 de julho de 2017

NELSON RODRIGUES | «O Casamento»




«Sobre a obra: O ÚNICO ROMANCE ESCRITO POR NELSON RODRIGUES, PELA PRIMEIRA VEZ EM PORTUGAL. 
Em apenas 24 horas - aquelas que antecedem o casamento de Glorinha, menina dos olhos do seu pai (até em demasia) - o autor concentra nesta narrativa um desfile intenso de todas as obsessões que tanto o mitificaram como o tornaram maldito: adultério, incesto, moralismo, sexo e morte. Sabino, o pai, é informado que o seu genro foi apanhado a beijar outro homem e tem de decidir o que fazer: o problema é que um casamento não se adia, nem que para isso todas as vidas envolvidas fiquem viradas do avesso.
O Casamento é o único romance em nome próprio no meio das dezenas de peças de teatro e centenas de crónicas e ficções curtas escritas por Nelson Rodrigues. O livro foi feito por encomenda, concluído em apenas dois meses, e foi confiscado pela ditadura brasileira logo depois de ter sido publicado em 1966 por ser considerado «um atentado contra a organização da família». +. 


FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA 2017 | «Svaboda» | «UMA ENCENAÇÃO QUE O DIÁRIO ARGENTINO TIEMPO CONSIDEROU "GENIAL"»




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quarta-feira, 5 de julho de 2017

EXPOSIÇÃO NO PARLAMENTO | «Morte à morte! 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal / 1867-2017»| INAUGURAÇÃO | 5 JULHO 2017 | 17:30H | LISBOA




«A exposição “Morte à morte! 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal / 1867-2017” assinala a aprovação da carta de lei de 1 de julho de 1867 (reforma penal das prisões e abolição da pena de morte para crimes comuns e de trabalhos públicos).
Comissariada pelo historiador Luís Farinha, a mostra destaca o pioneirismo de Portugal na abolição da pena de morte e apresenta, através de textos, imagens e documentos, os antecedentes jurídicos e políticos, as práticas anteriores de execução, as repercussões nacionais e internacionais da aprovação da carta de lei, os sucedâneos da pena de morte (pena celular perpétua e degredo para as colónias), as tentativas de reposição da pena capital, fazendo-se ainda referência à situação atual no mundo. Inclui um núcleo multimédia evocativo dos debates parlamentares sobre a temática». Saiba mais.


Inauguração | 5 jul 2017 | 17:30H
                                                 após Plenário