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Um excerto:
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“O que acontece hoje é que em situações de assédio as pessoas ficam destruídas, com doenças, e entram muitas vezes em situações de baixa médica, com os encargos a serem totalmente suportados pelo Estado, ou seja, a empresa provoca prejuízo ao trabalhador e o Estado cobre esse prejuízo”, precisou o deputado bloquista José Soeiro, que coordenou o grupo de trabalho que durante vários meses consensualizou as posições dos diferentes partidos que apresentaram propostas relacionadas com o combate ao assédio sexual e moral no local de trabalho — além do PS, do BE e do PAN, também o PCP que decidiu defender sozinho a respectiva proposta a levar a votação final global. Quando a nova lei for aprovada, prosseguiu Soeiro, “o que o Estado fará é imputar à empresa esse custo, tal como acontece nas doenças profissionais e nos acidentes de trabalho”. (...)».
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