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«Na conferência de abertura do Encontro Nacional, em
Santarém, destinado a celebrar os 25 anos da Rede Europeia Anti-Pobreza, Carlos
Farinha Rodrigues promete demonstrar que, ao contrário do que muitos afirmam, a
classe média não foi a mais penalizada no período de ajustamento económico e o
que a crise não poupou os "mais pobres dos mais pobres".
O
professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) diz que os mais
pobres foram de longe os que mais sofreram entre 2009 e 2013, "O
rendimento dos 10% mais ricos desceu 8%. Quando analisámos a quebra do
rendimento dos 10% mais pobres verificámos que desceu 24%" no período
entre 2009 e 2013.
Apesar
de não ter havido cortes nos salários mais baixos, Carlos Farinha Rodrigues
justifica a quebra de rendimentos dos mais pobres com a redução das prestações
sociais». Continue a ler na TSF.
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