A imagem é do trabalho do jornal online OBSERVADOR de 16 de abril último com o titulo e introdução seguintes:
O que pensam sobre Hillary Clinton? Porque é que Portugal nunca teve uma Presidente? Que diferenças de tratamento sentem? O que é ser mulher no Parlamento e na política portuguesa? Elas respondem.
E começa deste modo:
«Quantas páginas de História poderá virar Hillary Clinton? A mulher que, entre outras causas, defende os direitos das mulheres pode ser a próxima (e a primeira) Presidente dos EUA. E quantas barreiras têm ainda que ser derrubadas na política portuguesa? O género pode ser tudo, mas pode não ser nada — neste ponto concordaram as cinco políticas portuguesas ouvidas pelo Observador.
Foram as “capacidades intelectuais e políticas” que trouxeram Hillary para o seio da política. “É um ato de coragem”, elogia a presidente do Parlamento, Assunção Esteves. É assim que deve ser — “pelo mérito”, considera Teresa Caeiro (CDS), vice-presidente da Assembleia da República. Maria de Belém (PS) não se surpreende com o anúncio de Hillary. “Mesmo durante o período em que o marido (Bill Clinton) era Presidente, ela foi sempre ativista pelos direitos humanos e das mulheres, que são também direitos humanos”, realça». Continue a ler.
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