«Graça Barroso, "bailarina completa e muito rara", morreu aos 63 anos», pode ler-se no Jornal Público. Morreu ontem, terça-feira. Aqui a nossa homenagem, indo ao que está escrito no trabalho de Joana Amaral Cardoso. Por exemplo: Uma das principais intérpretes do Ballet Gulbenkian e fundadora da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo. Mais: Uma bailarina que apenas é descrita em termos superlativos – “uma mulher extraordinária, uma bailarina completa, muito, muito rara”, para o ex-director do Ballet Gulbenkian Jorge Salavisa; “uma referência, em termos interpretativos, para a sua geração e para as seguintes”, para Maria José Fazenda, professora da Escola Superior de Dança. (...).Graça Barroso começou a estudar dança com Ana Ivanova na escola do Teatro Nacional de S. Carlos, em 1964. Quatro anos mais tarde, aos 16 anos, o coreógrafo Walter Gore dá-lhe entrada no Ballet Gulbenkian. Só lá ficaria os dois anos a seguir. Procurava novas abordagens à dança, mais contemporâneas, e aos 18 anos vai estudar para a Escola de Dança Rosella Hightower em França, muito longe do Sporting Clube de Portugal onde praticou ginástica enquanto menina. É convidada, ainda em França, a integrar a companhia Les Ballets Du Rhin de Jean Babille - é a nova solista que será uma Desdémona para si criada pelo coreógrafo John Buttler, lê-se na sua nota biográfica da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo. (...). Continue ...
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