“likes no Facebook não salvam vidas”
«A participação mais intensa de brasileiros na rede social Facebook tem criado uma grande quantidade de “apoiadores” superficiais em favor dos necessitados. São pessoas que, realmente, acreditam que atrás de seus computadores podem fazer o bem e ajudar o próximo. Essa situação motivou a criação de uma campanha publicitária que busca alertar sobre a ineficácia da prática.
O engajamento restrito à internet incomodou a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), que desenvolveu a ação “likes não salvam vidas”. A intenção é fazer com que a população entenda que é preciso mais do que cliques de “curtir” e “compartilhar” para ajudar.
A iniciativa mostra em vídeo a história de um menino de dez anos que precisa cuidar do irmão infectado por poliomielite, também conhecido como paralisia infantil. Ironicamente, ele afirma que não está preocupado porque pode contar com a ajuda dos 170 mil seguidores da página da Unicef no Facebook». Continue a ler.
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