«Para as meninas da Nigéria, educação é a chave que abre as portas para o progresso
Cresci na Nigéria, em uma cultura na qual estar grávida de um menino valida uma mulher e sua família, na qual um homem ocupa inerentemente um lugar superior na sociedade, à frente da mulher. Aos 11 anos de idade, ajudei minha mãe a dar à luz a sua quinta filha, minha irmã caçula, e vi nossa mãe morrer nas mãos de um médico incompetente.
Minha mãe havia sucumbido às exigências de sua sociedade; embora já tivesse quatro filhas saudáveis, pela tradição, queria ter um filho homem, mesmo que isso custasse a sua vida. Perceber os fatores subjacentes que a sujeitavam a essa situação tão difícil projetou uma clara imagem do lugar que eu ocupava como menina na sociedade nigeriana». Continue a ler no Mercado Ético.
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