O verão, com férias, também tem destas coisas, encontrar revistas e livros que estavam «no monte» para se olhar melhor, com tempo. E foi assim que se reencontrou a LER da imagem, de 2011. Na altura, se calhar, nem reparámos, mas agora captou a nossa atenção, a frase: «A mulher é o único herói interessante do século XXI», de Arturo Pérez-Reverte. Adensemos, com um excerto da entrevista de Carlos Vaz Marques:
Em particular, como não nos encantarmos com aquelas «mulheres a olhar para o futuro»! Mas voltemos a 2014, e a outras revistas LER, de que se pode saber no seu blogue. E, a nosso ver, excelente blogue, onde aliás podemos ler post também sobre a entrevista a Pérez-Reverte: aqui.
Bom, depois disto, não podíamos terminar sem o livro O ASSÉDIO:
Sinopse:«Cádis, 1811. Nas ruas da mais liberal cidade europeia trava-se uma batalha muito
singular. Jovens mulheres são encontradas mortas. E em cada lugar, momentos
antes da descoberta do cadáver, explode uma bomba francesa. Estes acontecimentos
traçam um estranho mapa sobre a cidade: um complexo tabuleiro de xadrez em que a
mão de um misterioso jogador - um assassino impiedoso, o acaso, a direcção do
vento, o cálculo das probabilidades - move as peças que determinam o destino dos
protagonistas. Enredados neste enigmático jogo estão um polícia corrupto, a
herdeira de um império comercial, um corsário sem escrúpulos, um taxidermista
misantropo e espião, um guerrilheiro bondoso e um excêntrico artilheiro francês.
O Assédio reconstrói a extraordinária pulsação de um mundo de oportunidades perdidas. Retrata o fim de uma era e um grupo de personagens condenadas pela História, sentenciadas a levar uma vida que, tal como a cidade que os alberga - uma Cádis equívoca, enigmática e contraditória -, nunca mais será a mesma». +
O Assédio reconstrói a extraordinária pulsação de um mundo de oportunidades perdidas. Retrata o fim de uma era e um grupo de personagens condenadas pela História, sentenciadas a levar uma vida que, tal como a cidade que os alberga - uma Cádis equívoca, enigmática e contraditória -, nunca mais será a mesma». +
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