Já nos tinhamos referido a este assunto da fraca representatividade das mulheres na gestão de topo, e hoje volta a ser notícia. Por exemplo, no jornal Público:
Apenas 6% dos membros dos conselhos de administração das empresas portuguesas que estão em bolsa são mulheres – menos de metade da média europeia e longe das metas que a Comissão Europeia traçou para 2020. Para “quebrar o tecto de vidro” que impede as mulheres de chegarem a posições de topo, Bruxelas pondera adoptar, ainda este ano, medidas legislativas para corrigir a disparidade de género nos órgãos de governação das empresas cotadas em. O resto . A partir de hoje estão em consulta pública medidas que vão no sentido de alterar este estado de coisas. Saiba mais.
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