quarta-feira, 2 de outubro de 2019

«Artistas Mulheres na Coleção Moderna | Novo percurso expositivo»


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«Esta proposta, que inclui mais de 100 obras, está organizada cronologicamente, de 1916 a 2018, e por tipologia, acompanhando os três pisos de exposição. No ano em que se assinalam os 50 anos das eleições legislativas de 1969 em Portugal, que permitiram pela primeira vez o voto sem restrições às mulheres, este percurso destaca o período anterior e posterior à Revolução de 25 de abril de 1974 através de artistas que de alguma forma combateram a política conservadora do Estado Novo. Paula Rego, Clara Menéres ou Ana Hatherly preconizam esta vontade nas suas obras.
Por outro lado, esta proposta de percurso expositivo faz parte das mudanças anuais da exposição da Coleção Moderna, que pretendem convidar o visitante a um novo olhar sobre a coleção. As obras expostas, que percorrem os séculos XX e XXI, são mais de 400, incluindo aquisições recentes de Ângela Ferreira ou Grada Kilomba e também obras de Mily Possoz ou Ofélia Marques, grande parte desconhecidas do público. Numa sala inteiramente dedicada aos seus desenhos e bordados, a artista Maria Antónia Siza, prematuramente desaparecida, é mostrada pela primeira vez em Lisboa na Fundação Calouste Gulbenkian.  (...)». Continue a ler. 


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