SINOPSE
«Esta é a história de uma criança que quer ser santa.
Teresa Maria, nascida numa família da burguesia do interior de Portugal, na segunda metade do século XX, vive a infância obcecada pelas vidas e exemplos dos santos, nomeadamente da sua homónima Teresa d’Ávila.
Florinhas de Soror Nada refere ainda as Florinhas de São Francisco de Assis, inspiração equívoca para o caminho tortuoso de rebeldia e submissão da protagonista até à absoluta perda da fé católica.
Da casa familiar ao colégio de freiras, de onde é expulsa, até à sua fuga da casa materna, acompanhamos a vida singular de Teresa Maria, a santa que não quer sê-lo.
E somos surpreendidos com episódios extraordinários da vida de alguns santos, muitos deles desconhecidos da maioria dos leitores». +.
Teresa Maria, nascida numa família da burguesia do interior de Portugal, na segunda metade do século XX, vive a infância obcecada pelas vidas e exemplos dos santos, nomeadamente da sua homónima Teresa d’Ávila.
Florinhas de Soror Nada refere ainda as Florinhas de São Francisco de Assis, inspiração equívoca para o caminho tortuoso de rebeldia e submissão da protagonista até à absoluta perda da fé católica.
Da casa familiar ao colégio de freiras, de onde é expulsa, até à sua fuga da casa materna, acompanhamos a vida singular de Teresa Maria, a santa que não quer sê-lo.
E somos surpreendidos com episódios extraordinários da vida de alguns santos, muitos deles desconhecidos da maioria dos leitores». +.
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Sobre o livro do que escreveu Pedro Mexia na revista «E» do Expresso:
«(...) Mas os choques entre personagens são magistrais, as descrições da decadência verdadeiramente amarguradas (uma velha com as "sílabas em fuga", por exemplo), os estados de espírito tragicómicos. E as frases, sofisticadas, ritmicamente impecáveis, juntam arcaísmos, coloquialismos, enumerações, imagens memoráveis, são frases astutas e sombrias, divertidas e tristes».
Sobre o livro do que escreveu Pedro Mexia na revista «E» do Expresso:
«(...) Mas os choques entre personagens são magistrais, as descrições da decadência verdadeiramente amarguradas (uma velha com as "sílabas em fuga", por exemplo), os estados de espírito tragicómicos. E as frases, sofisticadas, ritmicamente impecáveis, juntam arcaísmos, coloquialismos, enumerações, imagens memoráveis, são frases astutas e sombrias, divertidas e tristes».
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