Os livros da imagem estão no centro de uma polémica que levou à tomada de posição que se pode ler no site da CIG, donde:
«(..)
Face ao exposto, a CIG, por orientação do Ministro Adjunto, recomendou à Porto Editora – tendo em conta o seu relevante papel educativo – que retire estas duas publicações dos pontos de venda, disponibilizando-se para colaborar na revisão dos conteúdos das mesmas, no sentido de eliminar as mensagens que possam ser promotoras de uma diferenciação e desvalorização do papel das raparigas no espaço público e dos rapazes no espaço privado. (...)».
Indiretamente já antes não tínhamos ficado indiferentes, e daí este post em torno do «Todos fazemos tudo».
Indiretamente já antes não tínhamos ficado indiferentes, e daí este post em torno do «Todos fazemos tudo».
Agora, é sobre o assunto o trabalho do Semanário Expresso seguinte:
No semanário Expresso de 26/08/2017 |
Do muito que se disse destaquemos ainda o comentado no espaço que lhe foi dedicado pelo programa «Governo Sombra», nomeadamente o facto assinalado de cada livro ter a sua ilustradora:
E talvez dizer que neste ambiente, em várias ocasiões, na comunicação social e nas redes sociais, é notório o desconhecimento do papel da CIG e mesmo da sua existência. Alguns julgam-na de criação recente. Assim, este acontecimento teve já um mérito colateral: dar a conhecer o organismo e a sua estratégia para a questão aqui em causa.
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Por fim, a canção a que se refere Maria Emilia Brederode dos Santos e também tema no programa «Governo Sombra». Avalie por si:
Mesmo a terminar, tudo por boas discussões, e na circunstância, e na essência, cada pessoa ao seu jeito, é o que parece estar a acontecer!
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