«(...)
Como jovem filósofa agnóstica ela já tinha concebido um pensamento sobre a responsabilidade e a solidariedade. Ela teve, desde a adolescência, ambições absolutas para a humanidade, mas também a ambição de ser ela própria. Edith desejava sofrer com o povo judeu: desejava partilhar o seu destino. (...)». Saiba mais.
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