sexta-feira, 4 de maio de 2018

O «INDIE LISBOA 2018» AINDA ESTÁ A DECORRER





Da apresentação:

«(...)Relativamente à sua programação, o IndieLisboa volta a apostar numa selecção que tanto promove o contacto com os filmes mais recentes de nomes consagrados do cinema de autor mundial como se ocupa de revelar um conjunto muito alargado de mais novos e promissores autores (no fundo a mistura que constitui uma das características mais salientes do festival desde a sua origem tal como a igual importância dada a longas e curtas metragens e à abolição de quaisquer fronteiras de género). Entre os primeiros, há curiosamente vários nomes em comum com os realizadores apresentados na primeira edição (Eugène Green, Sérgio Tréfaut, Teresa Villaverde), mas um deles tem que ser destacado. Tendo estado presente na Competição Internacional inaugural de 2004 com La niña santa, a realizadora argentina Lucrecia Martel vai ser este ano homenageada pelo IndieLisboa na secção Herói Independente com uma retrospectiva alargada do seu trabalho desde o início com a primeira curta metragem até ao aclamadíssimo Zama (por sinal, uma co-produção portuguesa). Sendo hoje eventualmente o mais relevante nome do cinema argentino, Martel irá partilhar a sua visão do cinema com o público numa masterclass em que também participa a cineasta Cláudia Varejão. (...). Leia na integra.

Vai encerrar com RAIVA:




«Sérgio Tréfaut (LisboetasAlentejo, Alentejo e Treblinka venceram a competição nacional do festival) realiza a sua segunda longa de ficção depois de Viagem a Portugal (IndieLisboa 2011). Estamos no Alentejo, nos anos 50, e a planície é fustigada pelo vento, pelo desemprego e pela fome. As famílias ricas controlam a propriedade da terra e às famílias pobres só resta o desespero ou a revolta. Adaptando o clássico do neo-realismo português, Seara de Vento de Manuel da Fonseca, e fotografado pelo lendário Acácio de Almeida em preto-e-branco, o filme inclui um elenco de luxo com nomes como Catarina Wallenstein, Rogério Samora, Adriano Luz, Leonor Silveira, Isabel Ruth, Luís Miguel Cintra e Herman José». 
Do que escreveu Jorge Leitão Ramos sobre o Festival no Expresso:





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