«Quantas vidas cabem numa vida? Na vida e obra de Yvette Centeno os cambiantes são muitos, pois diversos são os caminhos trilhados por alguém cuja energia transformadora sempre conseguiu alcançar o improvável equilíbrio de articular, com singular mestria, distintas áreas da palavra, o primeiro pilar do seu labor, com as artes pictóricas e a música. Talvez fruto da sua ascendência germano-polaca, ou da sua passagem por diversas paragens – Lisboa, Coimbra, Porto, Tavira, Paris, Buenos Aires, Berlim ou Londres e outros destinos onde investigou e ensinou – são várias as matrizes que contribuíram para a pluralidade de interesses e o domínio de vários idiomas, que por sua vez se ampliaram numa obra que engloba ensaios, ficção, poesia, teatro e tradução, elementos múltiplos de um curriculum extenso que nos devolvem uma visão do mundo, livre e despojada de fronteiras, tendo como denominador o ofício da literatura e o diálogo civilizacional que as artes estabelecem com a cultura e a sociedade. (...). Continue a ler.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
PERSONALIDADE HOMENAGEADA NO FESTIVAL DE ALMADA 2018 | Yvette K.Centeno | «A ARTE NO PALCO DA VIDA»
«Quantas vidas cabem numa vida? Na vida e obra de Yvette Centeno os cambiantes são muitos, pois diversos são os caminhos trilhados por alguém cuja energia transformadora sempre conseguiu alcançar o improvável equilíbrio de articular, com singular mestria, distintas áreas da palavra, o primeiro pilar do seu labor, com as artes pictóricas e a música. Talvez fruto da sua ascendência germano-polaca, ou da sua passagem por diversas paragens – Lisboa, Coimbra, Porto, Tavira, Paris, Buenos Aires, Berlim ou Londres e outros destinos onde investigou e ensinou – são várias as matrizes que contribuíram para a pluralidade de interesses e o domínio de vários idiomas, que por sua vez se ampliaram numa obra que engloba ensaios, ficção, poesia, teatro e tradução, elementos múltiplos de um curriculum extenso que nos devolvem uma visão do mundo, livre e despojada de fronteiras, tendo como denominador o ofício da literatura e o diálogo civilizacional que as artes estabelecem com a cultura e a sociedade. (...). Continue a ler.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário