terça-feira, 27 de maio de 2014

«Homo Sacer e os Ciganos»






«Este livro destaca o real significado do anticiganismo, como variante específica do racismo no seio do capitalismo. A tese central que a autora expõe neste ensaio consiste na ideia de que o cigano se situa desde sempre no exterior da lei e, por isso, representa a sua matriz inadmitida, não sendo a exclusão e a idealização romântica senão as duas faces da mesma moeda racista. «O desprezo pelo cigano é testemunha de uma forma, nada despicienda, do medo da despromoção na escala social, como estado de espírito fundamental e ubíquo no capitalismo», assevera a autora.». Leia mais aqui.
E da critica ao livro de Ana Cristina Leonardo (Expresso/Atual/17maio2014), um excerto:








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