sexta-feira, 1 de agosto de 2014

CONVENÇÃO DE ISTAMBUL ||| ENTRA EM VIGOR ||| 1 AGOSTO 2014 ||| Mulheres Livres de Violência é um Direito






«Conhecida como Convenção de Istambul por ter sido aberta à assinatura na cidade turca em maio de 2011, esta legislação entra agora em vigor em 14 países, nomeadamente Albânia, Andorra, Áustria, Bósnia & Herzegovina, Dinamarca, Espanha, França, Itália, Malta, Montenegro, Portugal, Sérvia, Suécia e Turquia. 22 outros Estados europeus já assinaram o texto e estão em vias de ratificação. Portugal foi o primeiro membro da União Europeia a ratificar este documento.

A assinatura é aberta a países de todo o globo. Esta é a primeira convenção do mundo que reserva um papel para os Parlamentos nacionais. Há um mecanismo independente que permite que estas instituições também fiscalizem o cumprimento da Convenção de Istambul». Leia mais neste trabalho de Sandra Henriques.






E o   Conselho da Europa assinala a aplicação da Convenção de Istambul. De facto: 

«A Rede Parlamentar "Mulheres Livres de Violência" do Conselho da Europa assinala na sexta-feira a entrada em vigor da convenção para a prevenção e o combate à violência contra mulheres com visitas a casas de abrigo em vários países.

Em Portugal, essa missão é assumida pelo coordenador político da rede e relator geral sobre a Violência contra as Mulheres na Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Mendes Bota, que irá visitar uma casa de abrigo, em Lisboa, gerida por uma organização não-governamental. Continue a ler.

Entretanto, hoje, (sublinhados nossos)  «A secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade destaca a importância da Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra as Mulheres e a Violência Doméstica, que entra em vigor esta sexta-feira. Teresa Morais considera que se trata de um “novo instrumento vigoroso” para combater a violência sobre as mulheres.

A governante afirma à Antena 1 que o documento, mais conhecido por Convenção de Istambul, “reforça a necessidade de combater de todas as formas a violência contra as mulheres nas suas diversas modalidades, quer na violência doméstica, que é a mais comum, quer em relação a outras formas de violência entre nós com menor extensão, como a mutilação genital feminina, os casamentos forçados e outras”». Leia e ouça  mais.

Em breve:







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