terça-feira, 15 de novembro de 2016

«As tempestades, as inundações e as secas têm graves consequências humanas e económicas, com os pobres a pagarem muitas vezes o preço mais elevado»


Daquelas fontes:
«STORY HIGHLIGHTS
  • Because natural disasters tighten poverty’s grip on communities worldwide, disaster risk reduction goes hand in hand with poverty reduction, and vice versa
  • A new World Bank report finds the impact of extreme weather on poverty is more devastating than previously understood, responsible for annual consumption losses of $520 billion and pushing 26 million people into poverty every year
  • Targeted resilience-building interventions protect poor people from adverse weather events and can help countries and communities save $100 billion a year». 
Sobre o  Relatório, em português:


Leia aqui, na Plataforma SAPO.

Do artigo da SAPO (destaques nossos):
«Intitulado “Inquebrável: Construir a Resiliência dos Pobres Perante Desastres Naturais”, o relatório do Banco Mundial e da Instituição Global para a Redução de Desastres e Recuperação (GFDRR) avisa que o impacto humano e económico dos fenómenos climáticos extremos é muito mais devastador do que se pensava.
“Os choques climáticos severos ameaçam fazer reverter décadas de progressos contra a pobreza”, disse o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, citado num comunicado da instituição.
“As tempestades, as inundações e as secas têm graves consequências humanas e económicas, com os pobres a pagarem muitas vezes o preço mais elevado. Construir resiliência aos desastres não só faz sentido em termos económicos, como é um imperativo moral”, acrescentou.
Divulgado durante a conferência do Clima da ONU (COP22), a decorrer em Marraquexe, o relatório analisa os efeitos dos fenómenos climáticos extremos em duas medidas: as perdas patrimoniais e as perdas no bem-estar, o que permite avaliar melhor os danos para os pobres, já que “perdas de um dólar não significam o mesmo para uma pessoa rica do que para uma pessoa pobre”».

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